- Soube?
- Do quê?
- Lula falou que a oposição não tem caráter...
- É!
- Será que Lula sabe o que é caráter?
- Sei lá...
- Uma pessoa da oposição foi grosseira, tal qual Lula era quando da oposição...
- É!
- Lula já chamou, em público, um Presidente da República, de filho da puta...
- Vixe!!
- Mas afirmar que não tem caráter, vai uma grande distância...
- Tem razão!
- Caráter são traços psicológicos que identificam uma pessoa...
- É!
- Esse traços podem ser positivos ou negativos...
- É!
- Beber em excesso é um traço positivo ou negativo de caráter?
- Acho que sim!
- Chamar um Presidente de filho da puta, quando oposição, e dizer que um adversário é sem caráter, quando diz que ele não gosta de trabalhar e bebe muito, mostra um traço do caráter de Lula...
- É!
- Apresentado tudo o que aconteceu no governo Lula e a reação de Lula com seus companheiros...
- É!
- Não estou falando do Lula produto de marketing, mas sim do verdadeiro Lula, aquele mostrado nos momentos de improviso...
- É!
- Qual o caráter de Lula?
- É!
Um comentário:
Novo laudo da Polícia Federal indica que lista de Furnas é autêntica
Data de Publicação: 17 de junho de 2006
CAIXA 2
Tucanos voltam a ficar na mira da Lei
A Polícia Federal confirmou ontem a autenticidade da chamada "lista de Furnas", documento de cinco páginas que registra supostas contribuições de campanha, num esquema de caixa dois, a 156 políticos durante a disputa eleitoral de 2002. No total, eles teriam recebido R$ 40 milhões.
Segundo a assessoria da direção geral da PF, em Brasília, perícia do INC (Instituto Nacional de Criminalística) concluiu que a lista não foi montada e que é autêntica a assinatura que aparece no documento, de Dimas Toledo, ex-diretor de engenharia de Furnas, empresa estatal de energia elétrica. A PF informou, contudo, que não tem como atestar a veracidade do conteúdo da lista. Os papéis citam empresas que teriam colaborado para um caixa dois administrado por Dimas Toledo.
Entre as campanhas eleitorais supostamente abastecidas pelo esquema estão as do então governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, hoje candidato à Presidência pelo PSDB, do ex-prefeito de São Paulo José Serra (PSDB), atual pré-candidato ao governo paulista, e do atual governador mineiro, Aécio Neves (PSDB). As campanhas em 2002 teriam recebido, respectivamente, R$ 9,3 milhões, R$ 7 milhões e R$ 5,5 milhões
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