18 maio 2007

1 Coríntios 10, 23-33

Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios

Tudo é permitido, mas nem tudo é oportuno. Tudo é permitido, mas nem tudo edifica.
Ninguém busque o seu interesse, mas o do próximo.
Comei de tudo o que se vende no açougue, sem indagar de coisa alguma por motivo de consciência.
Do Senhor é a terra e tudo que ela encerra.
Se algum infiel vos convidar e quiserdes ir, comei de tudo o que se vos puser diante sem indagar de coisa alguma por motivo de consciência.
Mas se alguém disser: Isto foi sacrificado aos ídolos, não o comais, em atenção àquele que o advertiu e por motivo de consciência.
Dizendo consciência, refiro-me não à tua, mas à do outro. Com efeito, por que razão seria regulada a minha liberdade pela consciência alheia?
Se eu como com ações de graças, por que serei eu censurado por causa do alimento pelo qual rendo graças?
Portanto, quer comais quer bebais ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus.
Não vos torneis causa de escândalo, nem para os judeus, nem para os gentios, nem para a Igreja de Deus.
Fazei como eu: em todas as circunstâncias procuro agradar a todos. Não busco os meus interesses próprios, mas os interesses dos outros, para que todos sejam salvos.

2 comentários:

Saramar disse...

Creio que mais que nunca devemos pensar nestas palavras iniciais: "nem tudo é oportuno", "nem tudo edifica".
Nunca se fez tantas coisas alheias à edificação como nos tempos em que vivemos.

Thiago Nunes disse...

Isso é o ponto de todo na vida cristão.

Aplica se ai a terceira lei de Newton, toda ação possui uma reação.

A reação dos meus atos desenfreados, de uma vida cheia de pecados é o resultado deles.
Por exemplo, se eu vivo mentindo, consequentemente ninguém vai acreditar em mim...

Lei da semeadura, eu vou colher aquilo que eu plantar...

Gostei do teu blog!
Está 10!

Paz!