23 setembro 2009

Ora...



- Soube?
- Do quê?
- De Zelaya, na embaixada brasileira:

"A partir de agora, ninguém voltará a nos tirar daqui. Por isso, nossa posição é pátria, restituição ou morte".

"O Brasil não sabia dos meus planos. Tomei a decisão de vir direto à embaixada por uma questão de estratégia, uma posição de reserva, para que o plano não corresse risco".

"Advirto à comunidade internacional. Eu, Manuel Zelaya Rosales, filho de Hortênsia e José Manuel, não se suicida. Está vivo, lutando por seus princípios e por seus valores, com firmeza. E prefiro morrer firme que ajoelhado perante esta ditadura. E que isso fique muito claro perante esses tiranos que estão querendo governar este país pelas armas".

- De Amorim, o megalonanico, chefe da diplomacia brasileira, para a BBC de Londres:

“Zelaya não vai usar a embaixada brasileira na capital hondurenha, onde está refugiado desde segunda-feira (21), como instrumento político para convocar simpatizantes. "Isso não vai acontecer".”

- Ora...

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