22 julho 2006

Comportamento dos pastores...

Irmãos, vocês nos acolheram e bem sabem que não foi em vão. Apesar de maltratados e insultados em Filipos, como sabem, encontramos em nosso Deus a coragem de anunciar a vocês o Evangelho de Deus em meio a forte oposição. É que a nossa pregação não nasce do erro, nem de segundas intenções, nem de esperteza. Pelo contrário: Deus nos achou dignos de confiar-nos o Evangelho, e assim o pregamos, não para agradar aos homens, mas a Deus, que sonda os nossos corações. Como vocês sabem, nós nunca usamos de bajulações, nem fomos levados por motivos interesseiros: Deus é testemunha. Nem estávamos à procura de elogio dos homens, seja de vocês, seja de outros, embora, como apóstolos de Cristo, pudéssemos recorrer à nossa autoridade. Ao contrário, tratamos vocês com bondade, qual mãe aquecendo os filhos que amamenta. Queríamos tanto bem a vocês, que estávamos prontos a dar-lhes não somente o Evangelho de Deus, mas até a nossa própria vida, de tanto que gostávamos de vocês.

Irmãos, vocês ainda se lembram dos nossos trabalhos e fadigas. Pregamos o Evangelho a vocês trabalhando de noite e de dia, a fim de não sermos de peso para ninguém. Vocês são testemunhas, e o próprio Deus também, de como foi santo, justo e irrepreensível o nosso comportamento em relação a vocês que acreditam. Vocês sabem muito bem que tratamos a cada um de vocês como um pai trata os seus filhos. Nós exortamos, encorajamos e admoestamos vocês a viverem de modo digno de Deus, que os chama para o seu Reino e glória.

Primeira carta de São Paulo aos Tessalonicences 2, 1-12.

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